quinta-feira, 16 de agosto de 2012

Diniz Mudanças


Diniz Mudanças, Transportes e Eventos para todo o Brasil. Trabalhamos com carga compartilhada.


Dentre os clientes se destacam: Patati Patatá, LS Log, Overland Hospedagem Pop Up, Rinaldi Produções, Arkos Inoxe Fato Displays. Viajamos de Sao Paulo para todo o território nacional. Caminhões 3/4, Toco e Truck.Tels: (11) 2028-4991 / 97961-8572 / 98072-8734 (43)9979-1968 Sergio, Diniz ou Paulo.
E-mail: sergio-diniz@hotmail.com Facebook:http://www.facebook.com/sergextransportes
Site: http://www.diniz-mudancas.blogspot.com/

Comissão receberá ministros para esclarecerem lei sobre caminhoneiros




A Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural ouvirá os ministros da Agricultura Pecuária e Abastecimento, Mendes Ribeiro Filho; dos Transportes, Paulo Sérgio Passos; do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel; e das Cidades, Aguinaldo Velloso Borges Ribeiro, para prestarem esclarecimentos sobre a Lei 12.619/12 , que trata do exercício da profissão de motorista de cargas.
A audiência, solicitada pelo deputado Nelson Marquezelli (PTB-SP) e aprovada na última semana, está prevista para 4 de setembro.
Pela lei, que entrou em vigor em 1º de agosto, todos os caminhoneiros são obrigados a cumprir período de descanso de 11 horas a cada 24 horas. Além disso, os profissionais devem fazer uma parada de meia hora a cada quatro horas ao volante. O objetivo é reduzir o número de acidentes nas estradas.
Os setores da indústria e comércio e da agricultura deverão adotar medidas de adequação, de modo a atender a lei, tais como, aquisição de veículos e substituição de outros com capacidades diferentes para fazerem o serviço, o que exigiria investimentos em um momento de economia delicado para os transportadores.
Manifestações
A categoria reclama que o atendimento a essa lei ocasiona, também, a necessidade de contratação e treinamento de motoristas. Os caminhoneiros reivindicam o aumento do valor do frete, a redução dos preços do óleo diesel e dos pedágios. Além disso, eles querem a redução de 35 para 25 anos de trabalho para ter direito a aposentadoria; fim do cartão de frete; não receber pagamento em vale; e ter programas de saúde para a categoria. Os motoristas pedem, também, pontos de apoio nas rodovias para que possam parar e cumprir a jornada de descanso.
Desde o dia em que entrou em vigor, a lei tem sido alvo de manifestações e greves por parte dos motoristas. As manifestações bloquearam rodovias do País, afetaram o transporte de produtos agrícolas e industriais, além de causarem grandes congestionamentos.
Na opinião de Marquezelli, diante do impacto econômico e social que a paralisação dos transportes rodoviários pode causar, é fundamental que os ministros esclareçam os inúmeros aspectos controversos associados à edição da lei, e também apontem soluções para a questão.

sexta-feira, 10 de agosto de 2012

Diniz Mudanças


Diniz Mudanças, Transportes e Eventos para todo o Brasil. Trabalhamos com carga compartilhada. 


Dentre os clientes se destacam: 
 Patati Patatá, LS Log, Overland Hospedagem Pop Up, Rinaldi Produções, Arkos Inoxe Fato Displays. Viajamos de Sao Paulo para todo o território nacional. Caminhões 3/4, Toco e Truck.Tels: (11) 2028-4991 / 97961-8572 / 98072-8734 (43)9979-1968 Sergio, Diniz ou Paulo.
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quinta-feira, 9 de agosto de 2012

Minha opinião

Na minha opinião, o governo mais uma vez vigora uma lei sem ter a mínima estrutura para ela ser cumprida. Foi igual a restrição de caminhões na cidade de São Paulo. Proibiram os caminhões de circularem na cidade em certos horários mas fizeram isso sem o rodo anel estar pronto! Pelo contrário, ainda falta muito para ele ser finalizado! E agora com essa lei que obriga o motorista a parar por 30 minutos a cada 4 horas de trabalho. Totalmente impraticável! Viajo o Brasil inteiro, existem regiões principalmente no Nordeste, Norte e Centro Oeste, que se roda 200, 300 km sem aparecer um posto sequer! Lugares que nem ao menos acostamento tem! Como parar? No meio da pista? Acho que o governo tinha de estudar, e muito as formas de aplicar essa lei, ou ainda fazer ajustes. Só pra se ter uma idéia, o texto da legislação que previa a construção de postos de descanso foi simplesmente vetado pela presidente Dilma. Fica aqui registrado meu protesto e indignação contra mais essa arbitrariedade do governo contra a classe.  


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Começou a negociação entre governo e caminhoneiros

Começou ontem, dia 08 de agosto as negociações do governo com os caminhoneiros a respeito da lei Lei 12.619/2012, que exige dos motoristas descanso de 11 horas a cada dois dias e paradas de 30 minutos a cada quatro horas trabalhadas. Os caminhoneiros alegam que essa exigência é inviável porque as rodovias não têm infraestrutura que garanta um repouso seguro. Inicialmente, o texto da legislação previa a construção de postos de descanso, mas o artigo que tratava do assunto foi vetado pela presidente Dilma Rousseff.
A aplicação de multa para quem descumprir a lei está suspensa até 11 de setembro, a fim de que haja tempo para a busca de uma solução. A Polícia Rodoviária Federal foi orientada a fazer um trabalho educativo, apenas instruindo os motoristas que forem flagrados infringindo a regra.

Para os caminhoneiros, o governo terá necessariamente que apresentar uma saída para o impasse. "Colocamos o problema na mesa, provamos que não tem como [a lei] ser cumprida. Queremos ver qual análise vai ser feita por quem elaborou a legislação", disse Nélio Botelho, presidente do Movimento União Brasil Caminhoneiro (MUBC), sindicato que articulou a greve da categoria.

A categoria é também representada pela Confederação Nacional dos Transportadores Autônomos (CNTA) e pela União Brasil Caminhoneiros (Unicam), que, embora tenham reivindicações, foram contra a paralisação. O presidente da CNTA, Diumar Costa, concorda que é preciso resolver o problema da infraestrutura para descanso. "Essa é, sem dúvida, uma resposta que o governo precisa dar para que a lei seja cumprida. A presidente vetou [a construção dos postos de descanso], e agora a questão voltou à tona", afirmou.

Para o presidente da Unicam, José Araújo "China" da Silva, é possível buscar parcerias com o setor privado. "Estou levando algumas propostas de reestruturação dos postos comerciais já existentes nas rodovias. São mais de 7 mil. Se todas as companhias de petróleo entrarem em contato com seus postos, eles podem ampliar a oferta de serviços e os estacionamento", sugere.

Além da exigência de descanso, será debatida a cobrança do Código Identificador de Operação de Transportes. "É um documento somente exigido do autônomo. Queremos que isso seja estendido também às empresas", diz Diumar Costa. A carga tributária que incide sobre os caminhoneiros e a concessão do Registro Nacional de Transportadores Rodoviários de Carga são outros temas que serão discutidos.

De acordo com a assessoria de comunicação do Ministério dos Transportes, participarão da reunião de amanhã representantes das três entidades que representam os caminhoneiros, do Ministério das Cidades; da Polícia Rodoviária Federal e do Ministério Público do Trabalho.

Redação: Mariana Branco, Edição: Nádia Franco
Fonte: Revista Caminhoneiro e Agência Brasil de notícias